Perfil

Este blog é um relato de experiências; um canal dedicado às pessoas que têm histórias, conflitos, poesias, viagens, relacionamentos para contar e pensam que as coisas malucas (e as loucuras que dão na cuca) só acontecem com elas.
Nós somos Intensas e, se você é Intensa também, vai gostar de comentar os nossos posts.
Intensa não é sinônimo de futilidade, mas de energia, persistência e emoção.
Intensas amam demais, dedicam-se demais ao trabalho, aos filhos, ou a qualquer outra atividade que estejam realmente envolvidas.
Intensas são as mulheres do mundo moderno, como nós e como vocês. Se você também é INTENSA, este é o seu lugar.
A partir de agora, você tem um encontro marcado com cada uma de nós. Sempre terá um post novinho no blog, aguardando o seu comentário e suas reações que podem ser:
220W - Curto Circuíto - Súúúper Intensa
110W - Enérgica - Intensa
60W - Luz Ambiente - Intensidade Moderada
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Nada como uns bons aninhos!


Gurias, eu confesso: vi Crepúsculo e agora tô louca pra ver Lua Nova. A história até que nem te pega (o primeiro amor da atriz principal é um vampiro, seu melhor amigo um lobisomem e, para completar vampiros e lobisomens se odeiam), mas o que te pega mesmo é o ator principal (Robert Pattinson) que faz o vampiro Eduard Cullen e é um gostoso. Muitas de vocês já sabem quem é o menino, que, ao contrário do que eu pensava, não saiu do nada. Porém, as que não sabem, tenho certeza que ficarão tão pasmas quanto eu, quando descobrirem que o vampiro gostoso que ganhou o coração de milhares de adolescentes era um piá nas nossas épocas e seu papel de maior destaque foi como "Cedrico", no filme Harry Potter.
Éééééé, o tempo paaassa!
E ainda há quem diga que a gente não melhora com a idade, heim?


Uh, lalá!
Bjo, bjo, bjo.
LG

+ Cazuza!

Não é novidade para vocês que eu sou mega fã do Cazuza. Ontem assisti ao programa Por toda a minha vida, da globo, que era sobre ele.....eu escuto cazuza praticamente todas as semanas, e sempre ele me surpreende. Ontem rolou uma cena no programa, que eu amei! Uma cena onde ele pára o carro no meio da rua e vai tomar um chop com uns amigos e acontece um congestionamento.....motoristas irritados, buzinas....e ele puxa um coro:" Vamos pedir piedade, pedir piedade para essa gente careta e covarde"! Amei essa frase!
Careta no sentido de abrir a cabeça, de expandir os horizontes, de se libertar dos padrões burros e escarvizantes, de apreender a viver, de amar a vida.
Também tenho pena dessa gente careta e covarde!
Eu sou "careta" se o papo é drogas.Acho que as drogas, os rótulos, os modelos de conduta, os padrões....... nos levam , na grande maioria das vezes, a um tipo de escravidão, a perda da nossa identidade, a falta de ideologia e são altamente alienantes.

FZ

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Casamento


Eu ando naquela fase da vida que parece que todo mundo resolveu casar, na realidade essa fase começou já faz uns dois ou três anos.
Eu adoro ir às festas, fico super feliz quando sou convidada para ser madrinha, adoro escolher vestido, maquiagem, cabelo.....Aproveito muito. Danço, reencontro pessoas, coloco o papo em dia....é diversão garantida (pelo menos na grande maioria das vezes).
Ontem fui a um chá de panela e estava ótimo. Foi pouca gente, mas todo mundo muito legal.....quando me dei conta reparei que todas as gurias que estavam lá eram casadas; menos eu.
Hoje eu fiquei pensando sobre isso, e eu não sinto essa vontade louca de casar. Sei lá, não tenho esse sonho de fazer uma mega festa, entrar na igreja vestida de branco.....Não quer dizer que eu não goste de estar com alguém, eu adoro ter namorado! Mas casar.....aí sei lá.....acho maravilhoso passar o fim de semana junto, ter uma compania para viajar, sair, passear...seja de um namorado ou das amigas ou da minha mãe. Não gosto da solidão; mas gosto de ter uma certa liberdade.
Acho que associo o casamento a filhos, ao fim do romance, à dedicação total aos filhos, à casa, ao marido.....Na realidade acho que sou bem egoísta e não consigo me imaginar tendo que me dedicar para todos e ficar sem tempo para mim.
Vejo que os casamentos que duram são aqueles onde alguém abriu mão de muita coisa em nome do casamento, aquele velho papo " sou infeliz, mas sou casada", isso não é para mim.
Não quero falar mal do casamento, acho que é uma opção de cada um, ninguém é obrigada a casar ou a ficar solteira.
Acho que essa minha resistência ao casamento está relacionada com a percepção que tenho dos casamentos em geral.Os que duram, geralmente são infelizes.....e os outros terminaram.
Acho que vou ser uma eterna namorada, uma dinda dedicada e um tia parceira.

bjs
FZ.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Era uma vez na Barrinha

Uma amiga ficou durante uns dois anos com um cara bem mais velho que ela. O cara tinha um filho de nove anos e uma ex-mulher com o mesmo nome dela. Minha amiga não dava bola para as saídas do cara, para as chamadas não retornadas, para às vezes que ele trocava o nome dela (e óbvio que não era pelo da ex mulher), pois realmente achava que ele recém tinha saído de um relacionamento e mais tarde iria se render aos seus encantos.

Certa noite, minha amiga estava na casa do cara enquanto ele tomava uma ducha e decidiu dar aquela bisbilhotadinha básica no celular dele. Primeiro, foi nas chamadas. Viu várias vezes o nome "Patrícia" nas não atendidas e, o pior, nas retornadas também. Não satisfeita, foi para as mensagens. Viu várias vezes mensagens de amor e sacanagens entre os dois. E, depois, num surto de loucura, ela abriu o armário do amado, a fim de tirar o porta-retrato com a foto deles de lá e tocar no chão, mas, quando moveu o objeto, viu que atrás tinha outro porta-retrato só que não com a foto dela, mas de outra mulher. Minha amiga disse que só por ter certeza que não era a mulher dele, virou a foto para ver se tinha algo escrito e encontrou (óbvio, pois quem procura acha) a dedicatória: "com amor, Patrícia".

Ela colocou todas as coisas no lugar, se vestiu e saiu da casa do cara jurando vingança.
É óbvio que o mané não entendeu lhufas, quando chegou da ducha e não viu ela em lugar algum. Ligou pra ela muitas e muitas vezes durante a semana e deixou vários recadinhos apaixonados, mas minha amiga nem deu as horas. Ela sabia que eles se encontrariam novamente.
Dito e feito. Depois de uns três meses sem encontrar o ex, minha amiga foi passar o carnaval comigo na Barrinha para não cruzar nem de longe com ele, que tinha casa no Rosa.
Estavámos naquela fase adolescente de cada dia sentar numa roda, conhecer vários gatinhos e rirmos o tempo todo da vida mansa da beira da praia. Até que um dia, esta minha amiga saiu mais branca que mãe da àgua do mar. Ficou atônita, balbuciando umas palavras e, quando eu perguntei o que tinha acontecido, ela só levantou o braço e apontou pro carro dele. Do lado, duas cadeiras, a bóia da criança, um guarda-sol e os dois (o ex e a Patrícia) de mãozinhas andando perto da lagoa.
Ninguém me contou, eu vi saírem faíscas dos olhos da minha amiga que só não deu choque em ninguém porque não conseguia se mexer. Ela me disse o que eu já sabia: "é a Patrícia!". Ele me paaaga!
Quando ouvi aquilo da boca dela, nem levei fé, afinal era carnaval e meia praia tinha nos convidado para participar dos aqueces que rolariam antes da festa. Mas, minha amiga era tinhosa. Ela ficou escondidinha na praia até o cara ir embora só pra ver onde ele estava hospedado e quando descobriu que era numa casinha atrás da minha, ficou uma arara.
Eu não tinha entendido tanta histeria, mas daí, ela me contou que ele tinha ligado uma semana antes pra saber o que ela iria fazer no carnaval e ela disse que ía pra minha casa na Barrinha.
Meu Deus! O cara é louco, pensei. Que babaca!
Eu odeio ser cúmplice de coisas perversas, mas, pô, a guria era muito minha amiga e aquele cafajeste otário merecia uma lição. Eu e ela esperamos anoitecer (em plena primeira noite de carnaval) pegamos duas facas bem afiadas e fomos pé por pé até o pátio da casa dele. Quase hesitei em ajudar, mas quando vi na internet que a previsão era de chuva, decidi cumprir minha tarefa. Aos poucos, fui me aproximando do carro e me certificando que não tinha ninguém por perto. Cheguei na parte frontal do veículo e hesitei em cortar os pneus dianteiros. Para não quebrar a promessa que tinha feito de ajudar minha amiga, tirei as bolinhas que seguram o ar e forcei os pneus para que esvaziassem. Eu tava morrendo de medo que nos pegassem ou que minha mãe desse falta das facas.
Olhei pra minha amiga para apressá-la e ela tava esmagando os pneus traseiros com um ódio tão grande que só vi igual nos olhos dos psicopatas cinematográficos. Juro que achei engraçado, mas fiquei com um certo medo dela. Os pobres pneus ficaram em frangalhos. Nós fomos para casa, largamos as facas e, para não levantar suspeitas, fomos para os aqueces que meia praia tinha nos convidado.
No meio do caminho, começou a cair uma chuva torrencial que só parou no último dia de Carnaval.
Toda praia ficou com àgua e lama por tudo e os poucos carros que se arriscavam a sair de casa, atolavam.
Depois de tanta zoeira, eu até tinha me esquecido da nossa trravessura, quando a minha amiga me chamou na varanda e disse: agora, quero só ver ele sair dali.
O carro do ex estava com a parte traseira atolada no lodo e a tal Patrícia, toda suja de barro, estava do lado direito dizendo que tinha que trabalhar no outro dia.
Cheguei a sentir o gostinho de vingança quando o cara olhou pra minha amiga e ela disse: ah, não se preocupem, são dois pneus! Me olhou e deu uma piscadela.
O carro do cara ficou ornamentando os fundos da minha casa (que era o começo do pátio do vizinho), pelo menos, mais uns três dias. A gente viu quando a tal Patrícia saiu de mochilinha pra pegar o ônibus na faixa e o guincho foi buscar o carro.

Bjo, bjo, bjo.
LG

" O gosto de viver"

Desculpem, mas eu estou viciada no livro e não consigo deixar de dividir alguns trechos dele com vocês....
Juro que vou tentar escrever sobre outros assuntos, mas no momento estou totalmente envolvida com Sponville.
Gurias, vocês já sabem qual será o próximo presente de vocês? hahahahaha.
Lá vai alguns trechos de Bom dia Angústia de André Comte-Sponvile,Capitulo " O gosto de viver"


"....Toda a esperança é decepcionante sempre, mesmo quando é satisfeita: é no que a satisfação tanta vezes é melosa, como um desejo insosso assim que é saciado...Muitos, constatando que a vida não corresponde às suas esperanças, vão então acusar a vida, censurá-la absurdamente por se o que ela é ( como ela seria outra coisa?), enfim enterrar-se vivos no rancor ou no ressentimento...Prefiro o alegre amargor do amor, do sofrimento, da desilusão, combate, vitórias e derrotas, da resistência, da lucidez, da vida em ato e em verdade. Prefiro a realidade, e a dureza da realidade. Se a vida não corresponde às nossas esperanças que nos enganam, desde o início( desde a nostalgia primeira que as alimenta), e que a vida só possa desde então nos desenganar...Gosto azedo da decepção, do qual nada cura senão o desespero, se for possível, a sapidez muito acre e muito salutar do desespero. Toda a esperança é decepcionante, sempre; só existe felicidade inesperada."

" ....Viver é uma tragédia, viver é uma comédia, e é a mesma peça, e ela é bela e boa, em todo caso pode sê-lo, se sabemos vivê-la, se sabemos amá-la como ela é, e, aliás não temos escolha. Cumpre amar a vida como ela é, ou não a amar. É aí que reencontro Alain, e Montaigne, e Lucrécio, e Spinoza....Amar: aceitar . Suportar, quando é preciso; alegrar-se quando se pode.Sabedoria trágica, e é a única que não mente. No fundo é o que Freud denomina o trabalho do luto, e isso é preferível à religião ou à mentira. Antes a verdade amarga do que o xarope da ilusão!"

" Morango ou cerveja? Morango e cerveja. Felicidade e infelicidade. Vida e morte, Prazer e sofrimento. Sabedoria Trágica: sabedoria de Heráclito. Não se tem escolha , e é o que significa a existência. A realidade é pegar ou largar. E largá-la é pegá-la ainda, ao menos uma última vez, como pegá-la é apenas ainda uma maneira de largá-la....Aquele que só amasse a felicidade não amaria a vida , e com isso se proibiria de ser feliz."

Bom Dia, Angústia!
André Comte-Sponvile.

bjs
FZ

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Angústia....

Meu psiquiatra, que hoje considero muito mais meu amigo do que médico, me emprestou um livrinho tão bom....o nome é : "Bom Dia, Angústia!" de André Comte-Sponvile.
Ainda estou lendo, mas tem coisas tão boas, que resolvi transcrever alguns trechos aqui.
Vocês podem achar o texto um pouco longo, mas vale muito a pena ler.....faz pensar, e ajuda a acalmar o coração.

"....A Angústia é um medo imaginário e necessário - sem objeto real, sem saída possível. é por isso que nos pega e corroí. Como se poderia vencer, quando não há nada para enfrentar?"

" A sanidade mental não poderia medir-se apenas pelo bem estar. A angústia do soro positivo, a angústia do condenado à morte , a angústia da mãe cujo filho está doente, quem as julgará patológicas? E quem não vê que a nossa de certo modo se parece com a deles? Qual dentre nós escapará da morte? E qual de nossos filhos? Que podem os ansiolíticos contra uma ideia verdadeira? Isso não impede de utilizá-los, quando é preciso, quando a vida seria mais insuportável ou atroz. Mas é preciso sempre? E não será pagar caro, muito amiúde, só suprimir o sofrimento - mediante medicação ou diversão - em troca de coragem e da lucidez? Será a saúde que se quer ou o conforto? A capacidade de enfrentar o real, ou a possibilidade de fugir dele?"

" Não esqueçamos, porém , que a medicina só é valida para os doentes, e que não se poderia considerar como tal todo o indivíduo que teme morrer, sofrer ou não ser amado. Onde está o sintoma? onde está a patologia? Ele sofrerá de fato , morrerá de fato, e jamais será amado, com toda evidência, como o teria desejado. E então? Resta-lhe enfrentar isso, aceitar isso, superar isso, se puder, em vez de fugir.
Sofrer com isso? mas onde se viu que todo o sofrimento seja patológico? que todo o sofrimento seja nefasto? Ele o é, se impede viver ou agir. Mas se ele ajuda? Se impele a isso? Se é fator de revolta ou de combate? Vai-se renunciar a pensar, porque isso angustia? A viver , porque isso causa medo? A Amar , porque isso causa dor? Aceitemos , ao contrário, tanto quanto pudermos, e o podemos apesar de tudo, ao menos um pouco, ao menos às vezes, e esse é justamente o sinal de nossa sanidade, aceitemos em vez de sofrer e de tremer. Quem não tem medo pelos filhos, e por isso deve-se correr ao psiquiatra? Quem não tem medo da doença, da velhice, da solidão? A vida é feita de tal modo que só se pode escapar a um desses males( por exemplo , a velhice) caindo noutro ( por exemplo, uma morte prematura)."

Espero que tenham gostado.

FZ

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Noite de Autógrafos

Hoje eu tinha que escrever.
1. Porque foi emocionante fazer parte da 55ª Feira do Livro, mesmo que tenha sido para autografar uma página de um poema selecionado para veicular nos ônibus e trens da capital durante um curto período de tempo.
2. Porque entendi o quanto isto é pequeno, bem pequeno, se considerarmos que todo ser humano quer nada mais que um pouco de atenção.
Sim. Queremos nos sentir importantes para alguém. Mas, principalmente, para aqueles que nos são importantes.
Talvez, seja esta a explicação de nos fazermos presentes, ou não nos fazermos presentes em determinadas circunstâncias.
Quando abrimos mão de alguma coisa, da nossa presença, do nosso cuidado com alguém é por agum propósito. Seja para salvar uma relação, um status (no caso do trabalho) ou a nós próprios (caso os riscos para alegrar alguém possa arriscar nossa saúde).
Hoje, me dei conta do quanto eu e todos os seres humanos são egoístas. Tenho aberto mão de estar na compahia de amigos queridos (e, talvez, estes amigos nem saibam o quanto são queridos) em prol do meu próprio bem estar. Sim. Porque no momento que deixo de vê-los e de partilhar meu carinho e minha atenção, dedico-me a alguma outra coisa que seja mais importante para mim em determinado momento. Exemplo: meu relacionamento.
É uma pequena balancinha que é difícil explicar e de saber a medida exata, uma vez que somos só nós que temos essa dosagem. Ou, não.
Esqueço-me que cultivar meus amigos e convidá-los para fazer parte da minha vida (o que implica que eu faça parte da deles) é tão importante pra mim quanto compartilhar estes momentos com a pessoa com quem amo e que está sempre lá quando eu preciso (afinal, eu estou sempre lá quando ela precisa e a vida é uma eterna troca de carinho). Mas, pode ser que "dar" sem projetar receber seja um caminho melhor, ou que dosar o que não sabemos dosar seja uma medida a ser aprendida.
Um exemplo? A Dona Ilda me emocionou. Eu não pedi. Ela veio me dizer que durante um ano acompanhou meu poema nos ônibus da capital e que queria conhecer quem o havia escrito. Juro que de todos os poemas que escrevi, este não seria o eleito para fazer da Dona Ilda minha fã. Mas, foi o que, de alguma forma, me possibilitou a troca com ela. Eu, virei fâ da Dona Ilda. Pela coragem, pela sensibilidade, pela troca de carinho, pela poesia. Acho que realmente quanto mais nos doamos, mais recebemos do mundo. Da dona Ilda. Dos nossos amigos. Dos nosso familiares e do nosso amor. Mas, temos que DOAR (o que nos dói às vezes, mas, na verdade é só vencer um medinho, pois não dói nada ir a algum lugar ou dizer o quanto tal pessoa foi ou é importante pra nós).
Eu não sei. Sei que aprendo um pouco mais a cada dia e me emociono um pouco mais a cada dia e que isto me mantém um pouco mais viva a cada dia.
É apenas uma reflexão. E, hoje, salve a Dona Ilda! Salve os meus amigos! Salve só por salvar o que tiver que salvar.
Humana, sim. Egoísta? Por ser humana, talvez.
Bjo, bjo, bjo.
LG