Perfil

Este blog é um relato de experiências; um canal dedicado às pessoas que têm histórias, conflitos, poesias, viagens, relacionamentos para contar e pensam que as coisas malucas (e as loucuras que dão na cuca) só acontecem com elas.
Nós somos Intensas e, se você é Intensa também, vai gostar de comentar os nossos posts.
Intensa não é sinônimo de futilidade, mas de energia, persistência e emoção.
Intensas amam demais, dedicam-se demais ao trabalho, aos filhos, ou a qualquer outra atividade que estejam realmente envolvidas.
Intensas são as mulheres do mundo moderno, como nós e como vocês. Se você também é INTENSA, este é o seu lugar.
A partir de agora, você tem um encontro marcado com cada uma de nós. Sempre terá um post novinho no blog, aguardando o seu comentário e suas reações que podem ser:
220W - Curto Circuíto - Súúúper Intensa
110W - Enérgica - Intensa
60W - Luz Ambiente - Intensidade Moderada
Participe!

quinta-feira, 30 de abril de 2009

100%

Nós, seres humanos, que temos milhares de necessidades, tipos de carência ou auto suficiência, vontades e etc., temos sempre a tendência de cobrar do próximo, seja este um namorado, marido, pais, amigos, irmãos que tenham atitudes 100% nobres conosco. Sério, é incrível como conseguimos ver o que não é ou o que foi feito de maneira não tão bacana... Mas, como cobrar do outro algo que nem sempre temos em relação a nós mesmos?! Será que temos atitudes 100% legais conosco mesmos o tempo todo?!

Acho, que para termos relações saudáveis, temos que parar de cobrar e sim aceitar as limitações dos outros. E este comportamento também deve ser em relação a nós mesmos...

Podemos tentar ser melhores, mas é importante não nos castigarmos sempre que temos algum deslize. É importante nos dar colo de vez em quando. Já com o próximo, podemos demonstrar nosso posicionamento diante de certa atitude que nos desagradou, mas por favor, temos que desistir de tentar ter o controle da mente dos outros, até porque não temos isso 100% nem de nós mesmos.

P.A.Z.

Comentário Intenso

Ai guriass... às vezes, me sinto tão das antigas quando me deparo com estas modernidades de blogs, facebook, twitter... queria participar mais, mas este meu trabalho me suga de uma maneira que não tenho nem vontade de continuar na frente de um computador quando chego em casa. A intensa vontade de tomar uma ceva bem gelada quando saio do Hotel é tãao grande que, quando não faço isso, a única coisa que quero fazer é ficar deitada na cama do meu quartinho vendo TV...
Desculpa a demora em ingressar no nosso universo intenso! Prometo que postarei a maior quantidade de vezes possível! Tem acontecido váaarios fatos intensos na minha vida e quero sim deixar registrado tudo aqui com vocês. Muita saudades. Muita.
AC

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Sentimentos Intensos

Tem dias que fico tão agitada, tão ansiosa, com a minha cabeça a mil, pensando em várias coisas ao mesmo tempo.Por alguns momentos eu não consigo me concentrar em nada, só fico pensando, pensando , pensando loucamente em tudo!!!!!!!
Daí eu paro, respiro fundo, me alongo, e começo a fazer uma lista. Anoto tudo e depois tento colocar em ordem de prioridades, só assim consigo me acalmar.
Sintomas da intensidade.......sentimos muito, pensamos muito, queremos muito e tudo ao mesmo tempo.Corações e mentes sempre acelerados.
FZ

terça-feira, 28 de abril de 2009

Gurias, cheguei! 32 anos.... quem diria.... estou me preparando para iniciar as postagens intensas... são tantas.... tenho que organizá-las na minha cabeça pra passar pro papel... só posso dizer que me sinto mais do que honrada por fazer parte desta amizade maravilhosa. Sem vocês não existo. beijooooo!
AC

Pessoas de VERDADE...

Sabe aquela pergunta clássica de quando encontramos, ou enviamos um email para um amigo, ou conhecido: Oi, como tu estas? E a resposta, quando não se tem muita intimidade, geralmente é: Oi, eu estou muito bem/ótimo/incrível e tu?! Pois é, não tem nenhum problema com esta pergunta e nem com esta resposta, ?! Eu também acho que não tem, mas por mais incrível que pareça esta coisinha tão simples é capaz de fazer uma guria cansar e perder totalmente o encanto em um guri...

Para variar, eu estava conversando com uma amiga outro dia e ela me contou o motivo dela estar um pouco "brochada" com o carinha que ela estava encantada, e a minha conclusão sobre tudo o que ela me contou foi: pessoas de verdade, que tem problemas de verdade, sentimentos de verdade, pensamentos de verdade gostam de trocar de verdade, ou seja, quando estamos em uma relação é bom saber que estamos com alguém que é de verdade, assim como todo mundo... Claro que tem exceções, mas destas eu prefiro nem comentar, pois nem tem o que comentar sobre "pessoas que não são de verdade".

A necessidade de certas pessoas de venderem para os outros que são pessoas "perfeitas" é realmente "BROCHANTE"! Lógico que acho que não devemos abrir o jogo sobre nossas angústias para todo mundo, até pelo contrário, acho que devemos nos preservar ao máximo diante de pessoas que não significam nada em nossas vidas. Mas,pelo amor de Deus, se estamos tentando conhecer alguém e por aquele período esta sendo bom com aquela pessoa, como se terá certeza que é uma coisa de verdade se não expormos quem somos de verdade? Para isso, não se precisa dizer as tragédias e os problemas, mas sim começar pelos nossos posicionamentos em relação as coisas da vida. Como conhecer alguém, realmente, que SEMPRE diz que vive permanentemente em um mundo colorido? Quero deixar bem claro que aqui não estou me referindo em ser ou não uma pessoa positiva.

Por vezes as pessoas que desejam demonstrar que são "perfeitas" se tornam COMPLETAMENTE desinteressantes e, em alguns casos, até mesmo nos deixam constrangidas diante de tanta "perfeição"... Se é que me entendem?!

É muito chato escutar aquelas pessoas que amam dizer o quão interessantes e lindas suas vidas são. Ficam tão preocupados em demonstrar, que esquecem quem realmente são.

É bom demais podermos ser quem realmente somos e sermos amados por quem sabe disso. E que é para nós o que somos para ele... Se alguém for embora depois de saber quem tu és realmente, que bom, pois assim dará o lugar para outra oportunidade. Melhor tentar uma relação de VERDADE do que não tentar.

Mas, voltando no caso da minha amiga, ela gostou do guri, tiveram uma coisinha bacana por algum tempo, mas perdeu a graça quando a relação entre eles não conseguiu evoluir para a realidade. Pois, para ele, a realidade não era legal. Ele tinha necessidade de mostrar até mesmo para quem está ali para trocar, que é 100%"perfeito". Como conviver com alguém tão perfeito se somos cheios de "defeitos", questionamentos, dúvidas, sentimentos intensos e contradições? Eu acho que não tem como. Mesmo que o outro tenha inquietações diferentes das nossas, já está valendo, pois podemos aprender com elas, já com alguém "perfeito" o que vamos aprender e trocar?!

P.A.Z.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Think Different

Amo o slogan da Apple. E não é apenas porque sou publicitária. É porque a coisa que tenho pavor, pavor mesmo é de quem reclama das poucas opções de bares, casas noturnas e locais que temos para sair em Porto Alegre. E que sempre que sai, encontra as mesmas pessoas em todos os lugares.
OK, concordo que a noite da nossa cidade não é como a de Sampa, Buenos Aires, ou New York, mas convenhamos, não dá pra reclamar por falta de opções. Tem Porto Alegre para todos os gostos e pra todo tipo de gente.
Quem reclama, provavelmente, se acostumou a um determinado circuitinho e não abre mão dele. E, quando abre, acha todos os lugares ruins porque não encontra ninguém da sua turma. Daí, seguinte: o negócio é complicado. Fica difícil de conhecer gente nova quando a gente frequenta sempre o mesmo meio.
Sábado (25.04), fui num lugar muito bacana. Tinha poesia sendo declamada, músicos de tudo quanto é canto da cidade tocando tudo quanto é estilo de música, vinho, amigos e até bolo com merengue. Era o aniversário do Clube de Jazz de Porto Alegre. Fiquei sabendo porque uma amiga minha iria cantar e me chamou para vê-la.
Não. Confesso que não era um lugar badaladíssimo, com garotos bombados exibindo seus corpos musculosos ao som do famoso tec, tec do tecno. Antigamente, jamais trocaria uma noite dessas por uma de Jazz. Mas, confesso que tava tão bom, tão bom, que deveria ter pelo menos mais uma noite destas todo mês. Com música boa, galera bacana e papo para lá de interessante.
Coisa que amigos indicam pra amigos e, no fim, fica todo mundo amigo.
Reinventar-se e conhecer coisas diferentes do que estamos acostumados é bom para a criatividade mas, acima de tudo, faz bem a alma. Então: Think different pelo menos de vez quando! :-)
LG
Recebi por email, muito bom:
"Homem que não dá assistência, abre concorrência e perde a preferência"

sábado, 25 de abril de 2009

"Amigas"

Quando eu era pequena, minha mãe me fez uma saia de papel crepom amarelo para eu pular o carnaval. Eu tava linda. De blusa vermelha, cabelo lisinho escovado (normalmente, ele é crespo!) e minhas havaianas nos pés. Veraneávamos num prédio que tinha milhões de crianças. Foi só eu descer. Nem passei do hall. As minhas coleguinhas (que estavam com aquelas fantasias horrosas e feitas em série),quando me viram, não se aguentaram e rasgaram a minha saia de papel crepom.
Esta passagem faz parte da minha infância. E, me faz concluir que, desde pequeninhas, as mulheres invejam outras mulheres.
Hoje, sei que existem dois tipos de inveja: a boa, que nem seria bem uma inveja e sim uma admiração que te motiva a comprar as mesmas roupas da amiga que ficou linda e freqüentar o mesmo cabeleireiro e, a ruim, que faz com as mulheres destruam o que admiram nas outras mulheres.
A admiração é saudável, uma vez que estimula o companheirismo, a cumplicidade, a troca e nos permite compartilhar nossos gostos com quem gosta da gente.
A inveja destrói mesmo. Ao invés de criar laços, cria ranço, medo de compartilhar e inseguranças.
Quantas vezes alguém, ao invés te elogiar por uma conquista, te colocou pra baixo? Coitadinha da invejosa, ?
Mas, cuidado. Porque, às vezes, a gente até cai na armadilha de dar ouvidos a quem não merece. Se a gente escolheu, temos que ter confiança de que é o melhor.
Uma coisa é uma amiga te dar um conselho. Outra, é uma invejosa te colocar pra baixo.
Pessoas que para se valorizarem tem que destruir os outros não merecem atenção. Nem compreensão.
Hoje, só divido meus segredos e compartilho meus gostos com quem sei que gosta de mim.
Para acabar, na história da saia, como ela era pelo joelho, deu pra arrumar. E quer saber?
Foi um sucesso meu Carnaval. Lancei moda na praia. :-)
LG.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Desde criança...

Lembro que no colégio eu sempre comprava as brigas de qualquer pessoa que eu acreditava estar sendo injustiçada. Apesar, de ter sido uma criança que sempre foi "A CAPITÃ" de todos os times, eu jogava bem qualquer jogo, ia súper bem nas matérias e era, ainda por cima, uma gatinha. Mas, eu não gostava de andar com as "famosinhas" do colégio, elas queriam muito ser minhas amigas, eu gostava delas, mas elas não eram tão legais com os outros, elas gostavam de tirar sarro daqueles que nao eram tão "legais" quanto elas e eu muitas vezes tinha que brigar com elas por causa disso. NUNCA gostei de sacanear quem é diferente!

Eu era colega de uma vizinha minha, nos conhecíamos desde sempre, éramos e somos até hoje grandes amigas. Ela era e é TOTALMENTE diferente de mim, diga-se de passagem, admiro demais o jeito autêntico dela ser. Mas enfim, ela odiava esportes e por isso não se dava muito bem neles, mas lembro e ela também sempre me diz, que como eu era quem escolhia as pessoas do meu time, eu não queria que ela ficasse por último ali na arquibancada, pois isso ia demonstrar que ela era "ruim" (na cabeça de uma criança), então escolhia ela sempre em primeiro lugar. Todo mundo respeitava ela por causa disso! haha... Ela ainda disse que sempre lembra de um dia que fui questionar uma guria 2 vezes o meu tamanho porque a tal gigante tinha tirado onda com a cara dela... Fui parar na direção milhares de vezes, pois sempre comprava uma briga que nem era minha... pela minha irmã então, perdi as contas de quantas vezes brinquei com quem abusava da timidez dela e roubava as suas balas...

Eu não consigo ser omissa ao sofrimento das pessoas que amo e também aquelas que não conheço... A primeira vez que fui parar na terapia, minha mãe queria que eu tratasse este meu jeito, ela não queria que eu sofresse tanto, pois a vida é sinistra mesmo... Quando era criança eu era o extremo, quando via uma criança pedindo esmola, meu pai, por exemplo, já sabia que se me olhasse eu ia estar chorando, então por diversas vezes ele desviava do caminho dele, comprava uns lanches, voltava para onde aquela criança estava e assim eu, ele e a criança comíamos o nosso lanche e conversávamos... eu ficava MEGA feliz, mas sempre quando imaginava que aquela criança ia voltar a ter aquela mesma vida eu ficava ARRASADA!

Depois de adulta, sempre tinha comida no carro para dar para quem encontrasse nas sinaleiras, me fortifiquei um pouco, mas até hoje não consigo ser indiferente... Uns dos psiquiatras que fui, para fazer uma consulta, fui com a minha mãe até, me disse, "Sabe qual é o teu "problema"? Tu tem um rico de um caráter". Nossa, eu não tinha idéia disso! Pensava que eu era uma aberração por ser TÃO assim!

P.A.Z.

"Mulher que não se enfeita, por si se enjeita"

Escutei isso em algum lugar e fiquei pensando sobre a vaidade.
Eu me considero na medida quanto a vaidade. Tem Gente que é vaidosa ao extremo e outras nada vaidosas.A vaidade tem muito a ver com o nosso estado de espírito.
Eu por exemplo, quando estou triste, fico totalmente sem saco de me arrumar, de usar salto, de me maquiar,malhar, passar creme, secar o cabelo...... e só pinto a unha de clarinho.
Quando estou feliz e com a auto estima alta amo me arrumar, usar lenços, pulseiras, brincos enormes, saltão, passo creme bem direitinho ( até auto bronzeador), malho todos os dias e pinto a unha de vermelho.
Mas acho que a frase " mulher que não se enfeita, por si se enjeita" faz bastente sentido.....a gente tem que se esforçar para ficar sempre bem, isso levanta nossa auto estima, nos deixa mais confiantes, felizes e acabamos passando isso para as pessoas.
O grande problema é dosar a vaidade, aceitar o nosso biótipo e não entrar na paranóia de seguir padrões de beleza impostos. A gente tem que fazer a nossa parte, cuidar da saúde mental e física.
Não esqueçam que as mulheres da TV, são arrumadas por profissionais todos os dias, as da revista além da produção ainda tem o photoshop......não dá para entrar nessa de se comparar com essas mulheres.
Depois dos 30 é mais fácil a gente aprender a gostar da gente como nós somos, aceitarmos nosso biótipo, não cair mais nas ciladas dos padrões.
Eu por exemplo assumi que sou grandona, nunca vou pesar 49 kg e ter 90 de busto 60 de cintura e 90 de quadril e também tem o meu nariz que é de italiana ( levemente avantajado).
Eu tento malhar todos os dias, mas quando não dá tempo não malho;
Eu tento fazer a mão toda a semana, mas quando não dá tempo não faço;
Eu tento não comer carbohidrato depois das 19h, mas quando sinto vontade eu como;
Enfim... a gente vai tentando e se esforçando, mas tem dias que não dá! Que o bom mesmo é ficar de pijama o dia inteiro ,deitada, lendo ou vendo TV e comendo um negrinho de panela.
FZ

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Emoção a flor da pele

Ontem, minha mãe me convidou pra assistir a uma palestra que ela iria ministrar. Confesso que tava meio sem saco, cansada e cheia de coisas pra fazer... Mas, pô, a palestra era do lado do meu trabalho. Daí, fui.
Tenho que admitir uma coisa: como a gente é boboca. Se doar é tão fácil, tão bom, não custa nada e às vezes a gente resiste, mesmo sabendo que seremos as maiores ganhadoras.
Foi muito louca a coisa toda que se passou. Num determinado momento da palestra, eu sei lá o que me deu (tenho certeza que não foi culpa, pois afinal eu estava lá) que comecei a chorar. Enquanto minha mãe falava, minha cabeça fez toda a àrvore genealógica da família. Pensei quão intensa é a vida e quanto a humanidade roda para repetir os mesmos ciclos. Pensei na minha vó (falescida em 2007). Pensei no meu vô (falescido em 2008). Pensei na minha mãe e pensei em mim, sendo avó... se é que um dia serei. Acho que foi aí que comecei a chorar. Chorei de saudades do que fui. De vontade que o tempo não fosse tão bom e tão cruel. E por sentir todas estas coisas estrangulando meu coração (literalmente) um pouco cada dia. Não, não preciso de Prozac e nem sou deprimida. O mundo é das pessoas que sentem o mundo. Sentem de maneira diferente as coisas de quem apenas passa pelo mundo e tem crisesinhas de "simancol" de vez em quando.Intensas tem crises constantes. E, nem sempre são existenciais. Podem ser de euforia, de amor, de choro, de loucura por doce, putz...Eta coração que bomba, seu!
LG

Terapia em grupo com as amigas

Tem dias que me sinto tão sufocada, precisando conversar sobre tudo sem limite de tempo, daí eu ligo para as gurias e convoco uma "terapia" em grupo!!!!!!!!
Nada melhor do que encontrar as amigas né! é muito bom a gente fala muuuuuuito, sem censuras, de vários assuntos ao mesmo tempo, sobre várias pessoas, fala mal, fala bem, dá risada, chora, fica feliz, triste, preocupada........Ruim é quando a gente se dá conta que aquele tempo bom não volta mais e que aquelas amigas tão importantes e presentes até ontem, estão morando longe ou estão casadas ou namorando com uns caras chatos que transformaram elas em outras pessoas.
Acho esses momentos com as amigas tão bons, tão fundamentais, tão necessários.....viver sem isso é tão triste, mesmo que muitas vezes seja necessário.
Amigas são sempre amigas, pode passar um ano, pode casar, ter filho.......nunca falta assunto.Pelo menos com as minhas amigas é assim.
Pensando bem eu tenho poucas amigas e todas são de longa data, não ando com turminhas temporárias. Quando eu era mais nova logo sacava quem era a amiguinha temporária da turma e nunca me aprofundava muito com elas. Por algum motivo não me envolvia, não dava bola....era bem nojenta e antipática.
As minhas amigas são as mesmas a muito tempo e é por isso que eu falo sobre tudo com elas, porque somos cúmplices, sinceras,confiáveis. Escutamos, falamos, trocamos idéias e principalmente, queremos o bem uma das outras.
FZ

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Prisioneiros

Acho que todo mundo é prisioneiro de algo. Às vezes, esta prisão aparece através de um sentimento por alguém ou por uma idealização. Um querer muito grande ou em demonstrar algo para os outros ou um desejo enorme de esconder o seu verdadeiro eu atrás de outras coisas ou um vício, seja ele qual for. Ou, um estereótipo e enfim, esta prisão pode ser de infinitas formas e naturezas. Muitas vezes isso é o alimento da futilidade, vaidade, ambição, entre outras coisas...
Como exemplo do parágrafo complexo que acabei de escrever, posso citar alguns exemplos que comecei a notar. Tem gente que é prisioneira do passado, estas são pessoas que não conseguem seguir em frente a partir do hoje, pois acreditam que já fizeram tanta besteira que isso faz com que as perspectivas de um presente fiquem nulas, ficam paralisadas com o agora e com muito medo do futuro. Tem ainda aquelas pessoas presas em ser ou parecer ser alguém que os outros admiram ou invejam. Estas tem necessidade de ter coisas, mesmo que não possam ter, para mostrar para os outros e falam só maravilhas de si mesmo. Por mais ridículo que isso possa ser, existe aos montes e a pessoa vive uma vida de busca sem fim, pois nunca vai buscar o que quer realmente, só busca o que acredita ser bom para os outros. Deve ser um pesadelo viver assim. Mas enfim, existem ainda pessoas que são prisioneiras de algum vício, mesmo se fazendo mal, continuam e continuam fazendo, seja o vício por alguma droga lícita ou não, sexo (na maneira negativa da coisa, que engloba alguns fatores), comida, compras e etc..

Tem pessoas que são presas por um ou vários sentimentos que a ligam a uma outra pessoa, é um tipo de dependência, seja ela qual for. Tem também pessoas que são presas e fazem qualquer coisa para ser o tipo de pessoa que é aceita e amada ou desejada por todas as outras, estas agem corretamente, de acordo com a expectativa do grande grupo, para o grande grupo, eu digo que existem vários tipos, pode ser desde patricinhas até hippies. E ainda tem gente que é prisioneira de tudo isso um pouco. E por ai vai...Existem muitos outros tipos de prisões, impossíveis de citar e conhecer todas. As que me referi, são de pessoas que conheço há muitos anos e são incríveis, maravilhosas. Mas, são prisioneiras de algo que é criado por cada uma delas.
Eu também sou prisioneira, mas sei que sou prisioneira de algo que eu mesmo criei.

Hoje, não sou mais presa a certas coisas, mas sou presa a outras... o ideal é se libertar de tudo isso, ser o que realmente a gente é! Tentar lembrar das coisas que realmente, a gente gosta pela gente e não pelo outro...tudo fica mais simples! Acredito que assim paramos de nos comparar com os outros, a querer coisas que não nos acrescentam em nada, cuidamos mais das nossas vidas e paramos de julgar o próximo.
Talvez esse texto tenha sido um pouco "doido", mas a intensão dele foi te dizer para FAZER aquilo que de fato, tu ACREDITAS!
P.A.Z.

Eu também quero!

Bah, não tem jeito: falar demais é coisa de intensa mesmo.
Um bando de intensa reunida, não sai conversa. Sai é grito pra ver quem fala primeiro.
Depois, a galera se acalma e vai acertando o compasso.
Eu tenho uma amiga (e tenho certeza que todo mundo também tem uma amiga assim) que não deixa ninguém falar. Puxa o ar e quando tu pensa que ela deu uma brechinha pra tu contares a tua história, a guria inspira e já engata uma história na outra. Pausa, é só pra dar uma puxadinha leve no ar pra não engasgar mesmo.
Incrível! Pior, é que às vezes, a gente precisa dar uma desabafadinha, né... fala sério!
É o namoro que tá em crise, a empregada que a vó morreu (de novo) e a casa tá caíndo aos pedaços... Ou, o trabalho que tá pegando fogo e a gente não sabe pra que lado corre... sempre tem uma queixinha pra um ombro amigo.
Agora, se a amiga é intensa pra não tirar as pilhas do gravador que ela engoliu, a gente também tem que ter um jeitinho pra dizer: pô, fulana, me deixa falar aí! É a minha vez! Também sou intensa! Daí, a amizade fica muito menos "tensa" e muito mais "in".
LG

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Eu falo d+

Todo mundo diz que eu falo muito, mas é só eu ficar quieta que as pessoas ficam achando que eu estou braba ou triste ou doente.......vai entender.
Umas amigas vieram me dar um "toque" dizendo que eu deveria falar menos de mim.....ok, mas eu vou falar de quem? dos outros? de assuntos amenos e futilidades? aí, que saco esse papinho. Gosto de assuntos polêmicos, que me façam pensar e me posicionar.....essa história de como está o tempo não é comigo.
Não consigo fazer o tipo misteriosa e calada, ficar fazendo tipo, fazendo pose.
Tenho um problema sério, de sempre deixar bem claro quem eu sou, do eu gosto, do eu não gosto, acabo me autorotulando.Mesmo que depois eu mude totalmente de idéia, naquele momento eu defendo o que acredito com muita força. Claro que bons argumentos me fazem pensar e podem até me fazerem mudar de idéia.
FZ

Feriado de Páscoa na praia mega badalada


Eu fui para uma praia mega badalada do litoral de Santa Catarina no Feriado de Páscoa.Na real, fui porque me senti um pouco pressionada e tive uma pequena crise de identidade do tipo " como tu não quer ir para a tal praia, lá é tudo!!!! não acredito que prefere Garopaba!!!!" Então, em um momento de fraqueza, resolvi topar a ida para a tal praia.
A casa que eu fiquei era ótima, as pessoas que estavam lá também eram super gente boa.....nada a reclamar.
O problema era a beira da praia....nossa que coisa insuportável!!!! Um monte de gente, muuuuuita gente mesmo, todo mundo bebendo champanhe, uma música eletrônica muuuita alta, vários vovôs garotos bancando bebidas para mulheres mega produzidas (acho que todas fizeram escova e maquiagem antes de iram para a praia) e vários caras mega bombados que só de olhar dava medo.
Sei que o que acabei de descrever, para muitos é sinônimo de diversão, gente bonita e bem sucedida, ok...Cada um, cada um.
Estava me sentindo no meio do trânsito, não existia um lugarzinho para esticar uma canga e pegar um solzinho. Eu pensei em sair dali e ir para um canto mais tranquilo, mas como ando me sentindo meio velha e antisocial resolvi encarar .......nossa foi o pior dia de praia da minha vida, nunca pensei que poderia sair estressada da beira da praia, mas nessa sexta feira santa, eu saí.
Fiquei me perguntando se estou rabugenta, mas depois vi que não é isso. Meu estilo de vida é que não combina com praia cheia, com pessoas enchendo a cara e tirando onda de milionário tomando champanhe de R$ 1.200 a garrafa.........meu negócio é praia com pouca gente, muito mato,muito espaço para esticar a canga e até pode rolar um som bem baixinho, de preferência do meu mp3.
FZ

quarta-feira, 8 de abril de 2009

BBB

Não riam de mim, mas se quiserem rir tudo bem.. . Fiquei puta com o resultado do Big Brother, odeio aquele Max.
Estava falando com a minha prima e ela traduziu o que eu estava sentindo em relação ao resultado. Sobre a Pri:" a guria foi ela desde o primeiro dia, ela usava aquelas roupas e não tava nem aí.. D
ançava,Bloco de texto seduzia, enfim... jogou com a arma que ela tinha, que era o corpo, mas de uma maneira original".
Se mostrou guerreira ,inteligente, articulada e boa amiga.. iria calar a boca de uma sociedade preconceituosa, que dão um milhão para um mascarado e opurtunista.
Ela sabia que seria julgada e PRE julgada, e acreditou nela.... pra mim, ela mais acreditou nela do que o próprio Max.
O Bial disse no discurso que o Max chegou lá porque era oque mais acreditava nele.
Não concordo.
A Priscilla mais do que ele... porque ela foi ela, verdadeira, ou seja, acreditou nela, que sendo ela poderia ganhar... já o outro usava máscaras... aí, odeio injustiça"

Sociedade machista e que adora uma máscara de "eu sou o homem biônico".

sábado, 4 de abril de 2009

Relações Unilaterais!

Não tenho vocação para relações unilaterais, qualquer tipo de relação, seja entre amigos, familiares, amorosas ou qualquer outro tipo... Não persisto em uma relação que só tenha o meu lado do querer, demonstrar, falar, fazer e enfim qualquer outro tipo de ação que envolva a tal relação. Simplesmente, perco o tesão!

Não nasci com isso 100% no meu DNA, fui conquistando aos poucos esse tipo de sentimento, como qualquer outro ser humano, já tive uma certa tendência em querer conquistar algo falido, agora não vejo nenhuma graça!

Acho muito bonito aquele papo de fazer as coisas sem receber nada em troca e realmente acredito que quando a gente faz algo bom para alguém o universo termina conspirando a nosso favor, mas acho que quando estamos em uma relação isso não vale de nada, pois insistir em uma relação sem troca é insistir em fazer mal para si mesmo e acho que isso não tem nada de bonito!

A única relação que vale à pena em insistir mesmo quando não tem troca é a relação consigo mesmo. Vale à pena insistir, mesmo que a toda hora persistimos em nos sabotar e nos fazer mal... Por favor INSISTA em ti mais uma vez e mais uma e se for preciso mais uma e mais uma...

P.A.Z.

Pensamentos Intensos

NOOOOOOSSA! Leia este texto... não preciso nem falar mais nada... tô sem palavras!

“As únicas pessoas que me interessam são as loucas, aquelas que são loucas por viver, loucas por falar, loucas por serem salvas;as que desejam tudo ao mesmo tempo. As que nunca bocejam ou dizem algo desinteressante, mas que queimam e brilham, brilham, brilham como luminosos fogos de artifícios cruzando o céu.” (Jack Kerouac)

Bom finde!

Bjsssss intensos para todas as pessoas intensas que estao lendo isso agorinha...

P.A.Z.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Cazuza

Acabei de rever o filme sobre a vida do Cazuza... Nossa, ele era muito intenso!
Ainda bem que eu era muito criança e não fiquei amiga dele.....que medo!
Não consegui parar de chorar durante o filme. Eu estou numa fase meio de saco cheio, cansada, exausta.....estou numa fase " vida louca vida\vida breve\ já que eu não posso te levar\ quero que você me leve". Não estou pensando em me matar, não! Só estou precisando reunir minhas forças novamente e partir para mais uma batalha!
FZ

Crise financeira mundial

Eu, como uma boa intensa, estou mega na dúvida de como me comportar em relação a crise financeira mundial. Se eu pensar racionalmete, acho que estava mais do que na hora de os americanos reverem seu sistema financeiro, totalmete desregulamentado, e seu estilo de vida baseado no consumo exagerado. Mas como ficamos nós, países que vendemos para o maior mercado consumidor do mundo? Nos voltar para o mercado interno? Para o Brasil, isso é uma ótima saída, já que temos um mercado interno gigante.
Mas voltando a essa cultura do consumo exagerado. A gente entra nessa paranóia de que precisamos comprar isso e aquilo; se não tivermos aquela calça, aquele vestido, aquele sapato...nossa! Isso vira uma bola de neve! E, quando vemos, estamos compulsivas por compras, atoladas em dívidas, e nossos problemas continuam exatamente os mesmos, até maiores.
Acho que agora é uma boa hora para parar de consumir, dar uma folga para o cartão de crédito e para o meio ambiente. Pensar antes de comprar, e pensar no lado bom: até que enfim, podemos ASSUMIR QUE ESTAMOS SEM GRANA e colocar a culpa na crise financeira mundial.
Mas o contra ponto é: se não consumirmos, a demanda caí, aumentam as demissões e o nosso mercado interno fica desaquecido......que dilema.
Por via das dúvidas, sugiro que comprem produtos nacionais mas com moderação.
FZ

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Mais um imbecil!

Uma conhecida minha que é brasileira e que também esta morando aqui na Austrália estava desabafando comigo esses dias. Fazia algum tempo que não a via e ela estava aparentemente ansiosa e confusa, sabe quando notamos que a pessoa não consegue nem escutar o que tu estas falando e começa a responder coisas que nem foram perguntadas? Pois é, era assim que ela estava. A única coisa que ela conseguiu escutar e responder corretamente foi quando eu perguntei como ela estava e assim ela começou a falar... Ela estava de férias no Brasil e conheceu um carinha que a deixou dooooooooooooida, ela começou a descrever tim tim por tim tim tudo, dava pra sentir a vibração altíssima que ela estava enquanto falava. Me contou como eles se conheceram, de como foi incrível tudo e até mesmo de como foi depois dela ter voltado para Austrália, uma vez que ela precisava voltar já que ela tem coisas importantes em andamento por aqui. Mas enfim, eles continuaram o "relacionamento" a distância e até isso estava indo otimamente bem... Ele era um sonho, aparentemente ele tinha qualidades difíceis de encontrar por aí. Ela estava deslumbrada com a situação de encontrar em um só cara tudo: ela tinha muito tesão por ele, achava ele querido e carinhoso, ele era de família e valorizava as pequenas coisas da vida, parecia ser bom filho, era inteligente mas não precisava reforçar isso dizendo coisas para que as pessoas o achassem assim e enfim, o fulano era tudo em um. Por isso ela estava tão confusa e querendo ele cada dia mais. Ela estava até pensando seriamente em voltar para o Brasil assim que as coisas dela se resolvessem por aqui para ver no que ia dar todo este conto de fadas.

Mas o abatimento dela se justificou quando ela me disse "Ele era bom demais para ser verdade." e finalizou dizendo "O cara é um ator.". Em suma, pelas coisas que ela me contou, o cara tentava fazer um gênero de fofo, boa gente, nada fútil e etc., mas, na verdade; o cara era o oposto disso tudo. Ele era simplesmente mais um imbecil! Sabe aqueles tipinhos escrotos que ficam alimentando o ego deles com base em sentimentos bacanas que a gente sente por eles?! Pois então, esse tipinho aí!

Ela até agora está tonta e tentando entender o que aconteceu. Por eu tê-la escutado e conversado bastante com ela, agora ela tem me mandado os emails que o tal cara enviava durante o período que estavam "juntos". Acho que numa tentativa de encontrar uma resposta pra todo este furacão. Minha geeeeeeeeente, é de chocar o que as pessoas podem fazer, dizer, escrever pra ter um tipo de fã clube. Até que ponto as pessoas podem ir pra terem "massageadores de ego" disponíveis. Eu, sinceramente, entendo que realmente é bom ter alguém gostando de nós, dizendo coisas bonitinhas, nos querendo muito a toda hora, mas, por favor, tudo tem um limite! Não é pecado alimentar as esperanças de alguém até por ali. Tem uma hora que isso vira maldade. Eu acho que se alguém nao tem esse filtro de limite embutido em si deve começar a questionar o seu caráter agora mesmo, pois alguma falha nesta área deve ter.

Todo mundo já passou por uma experiência como esta, ou, se ainda não passou; pode ter certeza que vai passar. Mas, digo uma coisa: se serve de consolo pra quem esta passando por uma situação como esta, com toda a certeza tu vais esquecer e superar a abalada no ego que essas coisas promovem por um tempo e depois disso, se tu algum dia lembrar do carinha ou encontrá-lo na rua, tu vais te dar conta, sozinha, sem ninguém precisar ficar te falando, o quão pobre de espírito este cidadão é.

P.A.Z.

Fora de um mongolão

Eu estava solteira há um tempo, tinha acabado de nutrir uma paixão platônica por um cara que tinha ficado só uma vez, e que voltou para a ex....daí, bateu aquela sensação de “ estou cansada de guerra”. Então, comecei a procurar um namorinho inofensivo, que não representasse nenhum risco, não estava a fim de me machucar e sofrer.

Foi quando comecei a ficar com um amigo de infância, que sequer eu sentia atração física, mas era um cara bonzinho, de família, trabalhador,mas um pouco mongolão ....maldita carência!!! Quando a gente está assim pega a primeira porcaria que aparece.

Enfim, o meu namoro com ele foi razoável, o sexo era bom e ele morava perto da minha casa. Mas, o menino tinha muitas crises existenciais, ficava distante, reflexivo... e, aquilo foi me deixando louca e insegura. Ele era completamente diferente de mim. Aquela história de que os opostos se atraem... até podem se atrair, mas se entender que é bom...ah isso é difícil !!!!

Era praticamente impossível saber o que ele pensava, às vezes achava que ele era surdo, mudo, ou até altista. Tem noção que é uma pessoa estar em uma festa e tocar Corações Psicodélicos do Lobão e a pessoa nem bater o pé no chão!!!!!Nem dar uma dançadinha na cadeira, nem cantar o refrão, nem aquele pedacinho que todo mundo canta: “Ainda me lembro\daquele beijo\ spank punk violento\ iluminando o céu cinzento(...)sim para o céu\ sim para a lua\ eu quero você toda nua.”Nunca vi disso. Entre muitas outras coisas que para mim pareciam muito estranhas.

O final do meu namoro chegou e eu nunca soube o real motivo. Mas, bola para frente eu já tinha passado por coisa muito pior.Tudo bem que tomar o fora de um “Mongolão” é uma MERDA, mas todo mundo um dia vai passar por isso.

O fora ainda era fato recente quando fui dar uma volta com as gurias e encontrei um amigo.Amigo este que tentava me pegar havia anos. Quando ele me viu ficou super empolgado, levantou veio falar comigo, já estava sabendo que eu estava solteira e disse que me ligaria para gente sair. Ele ligou a gente saiu, conversou, dei uns beijinhos e nada mais...saímos mais uma vez, outra vez... até que eu resolvi que já era hora de finalizar o amiguinho.Um clima bem legal: sakê, U2, meia luz....muito sakê, muito beijo, mais sakê...ele com muito tesão, tanto tesão que eu fiquei ainda mais convicta de que eu tinha acertado em dar uma chance para ele.

Fomos para o quarto,muitos beijos, mãos , suspiros....quando , nú ,veio em direção ao meu rosto....nossa foi mais forte do que eu, levei um susto, nunca tinha visto uma coisa daquelas....um homem morrendo de tesão com um tiquinho daqueles, era uma piada!!!! Muito pequeno!!!! O susto foi tanto, que pulei da cama e disse que eu não podia fazer aquilo, que ainda estava mal por causa do ex, que não me sentia preparada.... mas foi além do meu controle.

Pelo menos ele acha que eu não dei para ele por causa do ex, nunca ficou sabendo que foi por causa do tiquinho na cara.

Ira

Eu tenho um dvd do Ira-Mtv acústico, nem lembrava mais que ele existia. Então li uma notícia que Edgard e o Nasi estavam brigando judicialmente, não sei exatamente por que motivo. Me bateu um sensação ruim , de ver o Ira brigando, uma das bandas que eu mais gosto, fiquei bem triste.
Resolvi assistir o DVD e fiquei ainda mais arrasada. As declarações que o Edgard faz sobre o Nasi e o Nasi faz sobre o edgard são tão legais, sinceras......que pena que as relações se desgastam tanto. Mas o pior de tudo foi a declaração do André Jung ( batera) " O Edgard é o cara mais constante de personalidade, sempre bastante radical em tudo em que ele acredita; embora nem sempre acredite nas mesmas coisas. O Nasi....o Nasi e o Edgard são muito parecidos , os dois são aquarianos, nasceram no mesmo dia; são dois cabeças duras" . Fiquei pensando no que o André disse e acho que também sou assim: radical no que acredito, embora nem sempre acredite nas mesmas coisas.....ah, e também sou aquariana.
FZ

Sonho de gaúcha

O sonho de quase todas as mulheres gaucas de 20 e poucos anos é morar no Rio de Janeiro

Classificando Homens - Parte II

O conquistador

Esse tipinho adora seduzir, conquistar..... Constuma ser muito simpático, atencioso e educado com todas as mulheres. E, é claro, que nós mulheres logo ficamos "balançando o rabinho" para ele; afinal de contas não é sempre que um homem atraente é tão educado e atencioso conosco. Ele vai regando todas as flores do jardim, sempre tem muitas "amigas" que suspiram por ele.
O que motiva esse cara é a conquista, para isso é capaz de dizer que te ama, que quer casar contigo, que tu é tudo o que ele sempre procurou, te leva para jantar em restaurantes chiques, liga quando a gente menos espera e é capaz até de mandar flores.
Mas depois que tem certeza que conquistou.....some, desaparece e vai a caça de uma nova presa.
E a gente fica se achando a pessoa mais idiota, feia, gorda, chata, caída, flácida, burra...do mundo e não consegue enxergar que esse cara faz isso com todas. o problemático da história é ele e não a gente.
FZ

Classificando Homens - Parte 01

Após observar os homens durante alguns anos, nossas experiências sexuais, nos levaram a classificá-los em três tipos :

1. Aqueles que nascem sabendo;

2. Aqueles que leram o guia rápido do “ Manual de como fazer sexo bem” e desempenham bem, mas somente o básico;

3. E os que leram “O Manual de com fazer sexo bem” inteiro, mas não entenderam quase nada.

1. Os que nascem sabendo: podem ter 20 ou 40 anos (na verdade, a idade nem importa, nem a experiência) pois, são totalmente intuitivos, não tentam impressionar, não fazem de mais nem de menos, mas gostam muito do que fazem e tem total consciência de que sexo bom é feito a dois, sem pressa e sem grandes piruetas e performances mirabolantes. Enfim, fazem o que tem que fazer e nós gostamos do que eles fazem. Geralmente, queremos mais de uma noite com os que nascem sabendo, afinal... não é todo mundo que tem o dom da atração.

2. Os que leram o guia rápido: fazem o básico direitinho. Mas, a gente fica com a sensação de “quero mais”. Eles dão “uma” tão direitinho que a gente fica com vontade de repetir, quase implorando por mais “uminha”...mas, para eles isso é muita coisa.Uma bem feita é o máximo que eles conseguem nos dar. Este tipinho ainda é menos mal que o que vem a seguir, porque com um pouquinho de tempero e paciência dá pra ensinar o manual inteiro. Pior mesmo é quem leu, estudou e não entendeu.

3. Os que leram o manual inteiro, mas não entenderam quase nada: ou eles exageram, fazendo muitas piruetas, colocando sungas coloridas, não gozando nunca achando que sexo é uma maratona, ou são muito lentos, muito melosos, não acertam em nada, mas a gente vê que eles se esforçam... tentam acertar, mas coitadinhos.... não entenderam nada do que leram no manual. A gente até dá uma chance, mas é uma chance. Certeza que não haverá a segunda vez.